Saturday, November 17, 2007
new room
We live in a big room,
mountain high ceiling above us,
sprinklers turn on randomly,
quench a needed thirst.
Light blue walls surround us,
green carpet cushions our feet,
Automated lights never burn out,
only fade off and on.
Natural fans blow soft breeze,
keep us cool from the furnace in the basement.
Living side by side, humans and animals alike,
we share space, maybe someday in peace.
The landlord lives upstairs.
He keeps watch over his property.
(big room; poem by anna copeland)
Sunday, October 14, 2007
LARA LARA LARA
Wednesday, August 8, 2007
Churrasco dos Londiniuns
(brincando com a poesia O Gaucho, de J.de Alencar - no original seria Gaucho, ao inves de londinium)
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.
Quanto possui, traz consigo,
Dorme no chão sobre a grama,
Serve-lhe o poncho de abrigo,
A xerga da sela é cama.
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.
No banhado, na coxilha,
Onde pára, chega em casa;
Dá-lhe o churrasco a novilha,
Dos ossos arranja a brasa.
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.
Ainda não rompe a aurora,
Já no rancho o mate chupa;
Por estes campos afora,
Sempre a correr. Upa... Upa!...
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.
No rio é barco, navega,
Montado no seu cavalo;
No campo faísca e cega
Saltando por sanga e valo.
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.
Vence o ginete ligeiro
Na caça o veado arisco.
Tem as asas do pampeiro,
Tem o fogo do corisco.
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.
A ema veloz alcança,
Como um gigante, seu braço,
Que rijo maneia a trança
E longe arremessa o laço.
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.'
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.
Quanto possui, traz consigo,
Dorme no chão sobre a grama,
Serve-lhe o poncho de abrigo,
A xerga da sela é cama.
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.
No banhado, na coxilha,
Onde pára, chega em casa;
Dá-lhe o churrasco a novilha,
Dos ossos arranja a brasa.
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.
Ainda não rompe a aurora,
Já no rancho o mate chupa;
Por estes campos afora,
Sempre a correr. Upa... Upa!...
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.
No rio é barco, navega,
Montado no seu cavalo;
No campo faísca e cega
Saltando por sanga e valo.
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.
Vence o ginete ligeiro
Na caça o veado arisco.
Tem as asas do pampeiro,
Tem o fogo do corisco.
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.
A ema veloz alcança,
Como um gigante, seu braço,
Que rijo maneia a trança
E longe arremessa o laço.
Livre, ao relento,
Pobre, sem luxo,
N’asa do vento
Vive o Londiniun.'
Monday, August 6, 2007
Subscribe to:
Posts (Atom)